segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Siga...


Está tudo pronto.
Está tudo lá chão para colocar dentro dos alforges e partir nesta sexta feira.
No fim de semana ainda estaremos no Alentejo , em Avis, junto com outros viajantes de moto.
Depois , na 2º feira, não venho para o escritório.......

Vou para a estrada que liga Espanha e Portugal e não vou pensar em publicidade ou revistas ou reuniões , mas sim em cruzamentos e paisagens e estradas e moto e curvas e etc, etc, etc.
Atravesso o Alentejo e Andalucia.
Faltam dias...poucos.

Desafio que vai comigo e quem fica cá a enviar-me algo escrito sobre isto (ou sobre algo do género) para eu colocar aqui neste espaço que tem sido muito "meu " e pouco vosso.


Toca a andar! Siga

4 comentários:

Barbas disse...

Vamos novamente partir para Sul, para as temperaturas de 38º da Andaluzia espanhola. Vamos armados em viajantes, com a bagagem na moto e a tenda amarrada atrás, para pernoitar, quem sabe, à beira de um qualquer ribeiro desta zona desértica. Somos poucos, é um facto, e temos pena que outros não nos possam acompanhar e eles certamente também, mas não se pode ter tudo.
Resta-nos estar com todos durante o fim-de-semana, para que nos desejem boa viagem.

Osals disse...

Desejo-vos uma excelente viagem! Lamentavelmente não vou, para variar nos últimos tempos… Mas mais um mesinho curto e já corro e salto para me reintegrar. Devagarinho, mas a mexer!! :)

E já me estou a preparar para fazer buracos para enterrar uns bidões!! Hoje demanhã disseram-me que tenho que ir buscar mais sete, sim sete. Que com os três que já tenho prefazem dez!! Já dá para lavar muita coisa, não? Não concordas Erg?

Aaos disse...

Have fun! But take it easy...

paulo gomes disse...

Transcrevo aqui as palavras de Amyr Klink, um viajante brasileiro com um curriculum invejável. Acho que diz tudo......
"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meios de história, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio tecto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos e simplesmente ir ver."

Amyr Klink